Amo meus colegas de trabalho, antipatizo com alguns, mas tento ter uma relação rica com todos! Tento ser sincera e dizer o que penso no momento do ato, se não gosto de alguma postura demonstro na hora. Assim sendo, quando pessoas agem de maneira desleal, abusando do poder que possuem ou como se todos estivessemos num páreo, fico extremamente entediada de estar num lugar assim...
Coincidentemente passava por uma banca de jornal na Av. Paulista e me chamou a atenção um título: "Sobre a brevidade da vida" de Sêneca, um europeu que tornou-se filósofo, politico, dramaturgo e escritor, há 4 a.C.? e - 65 d.C., porém suas reflexões são tão pontuais e nos dias atuais se fazem ainda mais condizentes com nossa realidade.
O autor em seu livro diz: "Pequena é a parte da vida que vivemos". "Pois todo o restante não é vida, mas somente tempo". "Não temos exatamente uma vida curta, mas desperdiçamos uma grande parte dela. A vida, se bem empregada, é suficientemente longa e nos foi dada com muita generosidade para a realização de importantes tarefas", "este cuida daquele, que cuida do outro; ninguém cuida de si mesmo" (pag. 29).
Me questionei:
Quanto tempo perdemos sendo pouco autêntico uns com os outros?
Como seria bom se no mundo as pessoas cuidassem mais de si mesmo, aprendessem a ser mais leais umas com as outras, não importando qual cargo, posição ou classe social a que está pessoa pertence.
O tempo escorre pela ampulheta, quando nos dermos conta de quanto tempo já perdemos, será tarde para perceber que com o tempo perdido poderíamos ter realizado grandes feitos.
Um comentário:
Lú um show seu blog, adorei as publicações obrigado pela confiança e saiba que tudo vais dar certo, nada é por acaso!!
Bete Orsi
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